O pão e o vinho na santa ceia


As passagens estão registradas nos Evangelhos de Mateus (26:26 a 29), Marcos (14:22 a 25) e Lucas (22:14 a 30).

Assim descreve o Evangelho de Mateus:

26 Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. 27 A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; 28 porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. 29 E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai.

O trabalho: conceito e importância

O trabalho objetiva o desenvolvimento das pessoas


1. Genericamente, o vocábulo trabalho pode ser definido como “ocupação em alguma obra ou ministério; exercício material ou intelectual para fazer ou conseguir alguma coisa”.

A importância da vida em sociedade

Deus não fez a ninguém perfeito, mas perfectível

1. “O homem é um animal social”, frase atribuída a Aristóteles, que nos induz ao pensamento de que o ser humano foi criado para conviver com os semelhantes. A sociabilidade é instintiva e obedece a um imperativo da lei do progresso que rege a Humanidade, a que o homem não se pode esquivar sem prejudicar-se, pois é por meio do relacionamento com os semelhantes que ele desenvolve suas potencialidades.

2. O insulamento priva o homem das relações sociais que lhe garantem o progresso. A razão disso é que Deus, em seus sábios desígnios, não nos fez perfeitos, mas perfectíveis. Então, para atingirmos a perfeição a que estamos destinados, precisamos todos uns dos outros, pois não há como desenvolver e burilar nossas faculdades intelectuais e morais senão no convívio social, na permuta constante de afeições, conhecimentos e experiências, sem os quais a sorte de nosso Espírito seria o embrutecimento e a estagnação.

O livro dos espíritos. Questão 346

MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS

CAPÍTULO VII – DA VOLTA À VIDA CORPORAL

União da alma e do corpo. Aborto

346. Que faz o Espírito, se o corpo que ele escolheu morre antes de se verificar o nascimento?

“Escolhe outro.”

a) - Qual a utilidade dessas mortes prematuras?

“Dão-lhes causa, as mais das vezes, as imperfeições da matéria.”

O livro dos espíritos. Questão 347

MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS

CAPÍTULO VII – DA VOLTA À VIDA CORPORAL

União da alma e do corpo. Aborto

347. Que utilidade encontrará um Espírito na sua encarnação em um corpo que morre poucos dias depois de nascido?

“O ser não tem então consciência plena da sua existência. Assim, a importância da morte é quase nenhuma. Conforme já dissemos, o que há nesses casos de morte prematura é uma prova para os pais.”

Prova para os pais

O livro dos espíritos. Questão 348

MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS

CAPÍTULO VII – DA VOLTA À VIDA CORPORAL

União da alma e do corpo. Aborto

348. Sabe o Espírito, previamente, que o corpo de sua escolha não tem probabilidade de viver?

“Sabe-o algumas vezes; mas, se nessa circunstância reside o motivo da escolha, isso significa que está fugindo à prova.”

Consciência

Certos Espíritos tem consciência de que a sua vida na carne vai ser interrompida, por vezes na hora de nascer, mas, se escolheram corpo por esse motivo, estão fugindo à reencarnação, aumentando assim suas dificuldades para o futuro.

O livro dos espíritos. Questão 349

MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS

CAPÍTULO VII – DA VOLTA À VIDA CORPORAL

União da alma e do corpo. Aborto

349. Quando falha por qualquer causa a encarnação de um Espírito, é ela suprida imediatamente por outra existência?

“Nem sempre o é imediatamente. Faz-se mister dar ao Espírito tempo para proceder a nova escolha, a menos que a reencarnação imediata corresponda a anterior determinação.”

Nem sempre

Nem sempre o Espírito, quando falha a sua reencarnação, imediatamente escolhe outra. Esses casos devem passar pelo exame dos benfeitores espirituais e depende muito da necessidade do reencarnante. Às vezes se trata de uma entidade que deveria passar por aquela prova, como sendo a última em estado de prova; as outras que surgirem, poderão ser de missão para o Espírito, já consciente das obrigações espirituais, capaz de estender o Evangelho de Jesus por intermédio dos exemplos do dia a dia.