Os pulmões são órgãos de extrema importância para o bom funcionamento do organismo; cigarro e poluição são seus piores inimigos.
Os pulmões são a maior superfície de contato do nosso corpo com o meio externo. Se fosse possível desdobrar alvéolo por alvéolo, eles ocupariam uma área equivalente a uma quadra de tênis.
“No interior dos pulmões, não há apenas ar. Eles possuem uma rede de vasos sanguíneos muito extensa, para permitir que o sangue circule e entre em contato com o ar. Quando o ar e o sangue se encontram, o oxigênio do ar passa para o sangue e, por meio deste, é enviado aos tecidos do corpo, que dependem de oxigênio para continuar funcionando. Assim como o oxigênio entra na corrente sanguínea, o gás carbônico presente no sangue venoso, resultado final de grande parte de nosso metabolismo celular, é eliminado. Tudo isso acontece nos alvéolos pulmonares, estruturas em forma de saco que constituem a menor unidade funcional do sistema respiratório.” (Guia Prático de Saúde e Bem-Estar).
O cigarro e a poluição são os maiores responsáveis pelo aparecimento de doenças respiratórias que podem danificar irremediavelmente os pulmões.
Os pulmões assemelham-se a duas bexigas localizadas ao redor do coração. São cor-de-rosa, desde que a pessoa não fume nem resida em cidades poluídas.
Exceção feita à boca e ao estômago, o pulmão é um dos poucos órgãos internos que têm contato direto com o exterior. O ar que respiramos, filtrado pelas vias aéreas superiores, chega aos pulmões praticamente livre de impurezas. Caso parte delas não seja retida, serão acionados mecanismos de defesa que prenderão a sujeira, não permitindo que ela passe para o sangue e circule pelo corpo inteiro.
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