1. O que é o Espiritismo?
Ao apresentar este importante livro
aos leitores, Kardec afirmou: Este resumo não é somente útil para os
iniciantes, que poderão nele, em pouco tempo e sem muito esforço, haurir as
noções mais essenciais, mas também o é para os adeptos aos quais ele fornece os
meios para responder às primeiras objeções que não deixam de lhes fazer, e, de
outra parte, porque aqui encontrarão reunidos, em um quadro restrito, e sob um mesmo
exame, os princípios que eles não devem jamais perder de vista. Contendo ainda:
'O Espiritismo em sua mais simples expressão' e 'Resumo da lei dos fenômenos
espíritas'.
2. O Livro dos Espíritos
O Livro dos Espíritos , para a parte
filosófica, cuja primeira edição foi publicada em 18 de abril de 1857;
Contendo os princípios da doutrina espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens; as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade, segundo os ensinos dados por Espíritos superiores com o concurso de diversos médiuns, reunidos e organizados por Allan Kardec.
O Livro dos Espíritos contém a
doutrina espírita; como generalidade, prende-se à doutrina espiritualista, uma
de cujas fases apresenta. Essa a razão por que traz no cabeçalho do seu título
as palavras: Filosofia espiritualista.
3. O Livro dos Médiuns
ou Guia dos médiuns e dos evocadores
O Livro dos Médiuns ou Guia dos
médiuns e dos evocadores, para a parte experimental e científica (janeiro de
1861);
O Livro dos Médiuns reúne o ensino
especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os
meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade e
as dificuldades e escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo,
além de precioso vocabulário espírita na sua parte final. De leitura e consulta
indispensável para os espíritas, será também valiosa fonte de conhecimento para
qualquer pessoa que se interesse pelo fenômeno mediúnico, seja qual for a
religião que professe, visto representar o mais completo tratado de Espiritismo
experimental até hoje publicado, o manual mais seguro para todos os que se
dedicam às atividades de comunicação com o mundo espiritual. Esta obra,
portanto, não se destina exclusivamente aos médiuns em geral, mas a todos os
que estejam em condições de ver e observar os fenômenos espíritas.
4. A Gênese, os milagres
e as predições segundo o Espiritismo
Esta obra é mais um passo dado ao
terreno das consequências e das aplicações do Espiritismo. Conforme seu título
o indica, tem ela por objeto o estudo dos três pontos até agora diversamente
interpretados e comentados: do Evangelho, a Gênese, os milagres e as predições
– agora observados em suas relações com as novas leis que decorrem da
observação dos fenômenos espíritas.
5. O Evangelho segundo o
Espiritismo
O Evangelho segundo o Espiritismo,
para a parte moral (abril de 1864);
Baseado em instruções de Espíritos
superiores, sempre registradas nos finais dos capítulos, Kardec explica as
máximas morais de Jesus, convidando-nos a vivenciá-las no nosso dia a dia.
Expondo com clareza e simplicidade à razão e ao coração, é o livro de cabeceira
de milhares e milhares de espíritas. A sua introdução define o objetivo desta
obra: abordar exclusivamente o ensinamento moral do Evangelho, pois esse código
divino “é, acima de tudo, o caminho infalível da felicidade esperada”.
Esta obra é para uso de todos. Dela
podem todos haurir os meios de confortar com a moral do Cristo o respectivo
proceder. Aos espíritas oferece aplicações que lhes concernem de modo especial.
Graças às relações estabelecidas, doravante e permanentemente, entre os homens
e o mundo invisível, a lei evangélica, que os próprios Espíritos ensinaram a
todas as nações, já não será letra morta, porque cada um a compreenderá e se
verá incessantemente compelido a pô-la em prática, a conselho de seus guias
espirituais. As instruções que promanam dos Espíritos são verdadeiramente as
vozes do céu que vêm esclarecer os homens e convidá-los à prática do Evangelho.
6. O Céu e o Inferno ou
a Justiça divina segundo o Espiritismo
O Céu e o Inferno ou a Justiça divina
segundo o Espiritismo (agosto de 1865);
Publicado em 1865, O Céu e o Inferno
ou a Justiça divina segundo o Espiritismo é uma das obras fundamentais da
doutrina espírita e o quarto livro de Allan Kardec.
Qual o destino do homem após a morte
física? Quais as causas do temor da morte? O que são o Céu e o Inferno? O que
são os anjos e os demônios? Como procede a Justiça divina? Estas e outras
questões correlatas são devidamente esclarecidas, na Primeira Parte desta obra,
à luz da lógica e dos ensinamentos dos Espíritos. Na Segunda Parte, intitulada
Exemplos, Kardec registra numerosas comunicações de Espíritos – classificados
por categorias, tais como: felizes, sofredores, arrependidos, endurecidos,
suicidas – que exemplificam toda a teoria exposta anteriormente.
7. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1858
A Revista espírita, Jornal de estudos
psicológicos, é uma coletânea anual com publicações mensais. De janeiro de 1858
a abril de 1869, portanto durante onze anos e quatro meses de trabalho
intensivo, ofereceu-nos, ao vivo, toda a história do Espiritismo, no processo
de seu desenvolvimento e sua propagação no século dezenove.
8. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1859
9. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1860
10. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1861
11. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1862
12. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1863
13. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1864
14. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1865
15. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1866
16. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1867
17. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1868
18. Revista espírita,
Jornal de estudos psicológicos de 1869
19. O Espiritismo em sua
mais simples expressão
O Espiritismo na sua mais simples
expressão divide-se em três partes (“Histórico do Espiritismo”, “Resumo do
ensino dos Espíritos” e “Máximas extraídas do ensino dos Espíritos”) e teve
como objetivo popularizar o Espiritismo por meio de uma apresentação sucinta
dos princípios da doutrina espírita e do contexto histórico de seu surgimento.
20. Viagem espírita em
1862
Entre os anos de 1860 a 1867, Allan
Kardec visitou mais de vinte cidades da França e da Bélgica. Suas impressões
sobre essas viagens e suas observações sobre a popularização do Espiritismo
deram origem ao livro ‘Viagem espírita em 1862’.
21. Instruções práticas
sobre as manifestações espíritas
Contendo a exposição completa das
condições necessárias à comunicação com os Espíritos e os meios de desenvolver
nos médiuns a faculdade mediatriz.
Trata-se da primeira tentativa de um
vocabulário espírita - cerca de 160 verbetes - realizada pelo próprio Allan
Kardec. Notável quadro sinótico da nomenclatura espírita. Lançada em 1858 (O
Livro dos Espíritos data de 1857) esta é, em ordem cronológica, a segunda obra
da Codificação. Onze capítulos, dedicados aos médiuns e estudiosos da
mediunidade. Obra esquecida que Jean Mayer, o grande sucessor de Kardec,
redescobriu em 1923. Trabalho de síntese, em que a didática do professor Rivail
se faz extraordinariamente sentir, revelando-se uma apostila endereçada às
Escolas de Médiuns.
22. Resumo da lei dos
fenômenos espíritas
Exposição sumária do Espiritismo
prático, cujo percurso vai da natureza dos Espíritos às reuniões espíritas,
passando pelas manifestações dos Espíritos e pelo papel dos médiuns.
23. Catálogo racional de
obras para se fundar uma biblioteca espírita
O Catálogo racional de obras para se
fundar uma biblioteca espírita, foi o último trabalho original publicado pelo
fundador do Espiritismo. O Catálogo racional é fundamental para todos os que
desejam aprofundar-se nos estudos da doutrina, pois contém a indicação de cerca
de 200 livros, todos classificados criticamente por Allan Kardec,
permitindo-nos penetrar mais profundamente em seus pensamentos e na literatura
espírita.
No Catálogo são relacionadas as obras fundamentais da doutrina espírita, outras complementares (música, poesia, desenho) e outras de oposição ao Espiritismo naquela época, demonstrando que Kardec não as temia, tal a sua convicção quanto à doutrina que se dispôs a codificar.
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