A origem da Bíblia

A Bíblia foi escrita por 36 autores em 16 séculos e em vários estilos literários e por homens santos inspirados por Deus (2 Pedro 1:21).  

A inspiração é a influência especial do Espírito Santo ao guiar alguns dos seus servos do passado para dizerem ou escreverem aquilo que Ele quis comunicar aos seres humanos. (2 Timóteo 3.16; 1 Pedro 1:10,11; 2 Pedro 1:19-21).


TODAS AS BÍBLIAS SÃO IGUAIS?

No Concílio de Trento em 1546, alguns livros foram acrescentados aos 66 já existentes. Por eles não terem os seus ensinos em harmonia com os livros reconhecidos como inspirados e por não constarem do original, não foram aceitos como canônicos, ou seja, não foram incluídos nos livros sagrados. São os chamados livros apócrifos. 
Se analisarmos as Bíblias católica romana e protestante e fazendo um paralelo entre elas, notaremos que consta sete livros a mais na Bíblia católica. Os apócrifos (secretos, espúrios ou misteriosos) que possuem um valor histórico de uma época, mas não canônico, ou seja, de uma revelação divina. 
São eles:

1. Tobias: Conta a história de Tobias, que era filho de um pai cego.

2. Judite: Narra a história dos judeus que foram livres do poder de Holofernes, general da Pérsia, por conta da audácia de uma mulher chamada Judite. Surgiu por volta do II século a.C.

3. Sabedoria: Apresentação por meio de provérbios, ou seja, ditados, a sabedoria verdadeira e reta da gentílica ou iníqua e idólatra. Apareceu entre 50 a 10 a.C.

4. Eclesiástico: É atribuída a este livro a Sabedoria de Jesus, filho de Siraque, idêntico ao livro de Provérbios. Apareceu em torno de 180 a.C.

5. Baruque: Este, está dividido em três partes: confissão e arrependimento; exortativo e promessa de livramento. Apareceu no II século a.C.

6. 1 e 2 Macabeus: Estes livros narram a revolução dos Macabeus pelo império romano em 167 a.C.

7. Encontramos inclusão também aos livros de Daniel e Ester.

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