A
segunda encarnação se refere ao cônsul romano Publius Lentulus Cornelius Sura, contemporâneo de Júlio César bem
como amigo de Sulla e Cícero condenado à morte no ano 63 a.C.
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| Publius Lentulus Cornelius |
A
quarta se refere ao escravo Nestório. Na obra “Cinquenta Anos Depois”, o personagem
renasce em Éfeso no ano 131 com o nome de Nestório. De origem judaica, é
escravizado por romanos que o conduzem ao país de sua anterior existência. Nos
seus 45 anos presumíveis, mostra em seu porte um orgulho silencioso e
inconformado. Apartado do filho, que também fora escravizado, volta a
encontrá-lo durante uma pregação nas catacumbas onde tinha a responsabilidade
da palavra. Cristão desde a infância, é preso e, por manter-se fiel a Jesus, é
condenado à morte. Com os demais, ante o martírio, canta, de olhos postos no
Céu e, no mundo espiritual, é recebido pelo seu amor de outrora, Lívia.

Escravo Nestório
A
quinta se refere a Basílio, romano filho de escravos gregos que nasceu em Chipre como
liberto no ano 233. Casou-se com a escrava Júnia Glaura e teve uma filha, porém
ambas morreram precocemente. Posteriormente, adotou para si uma criança
abandonada numa cesta, que mais tarde recebeu o nome de Lívia, vivendo com ela
até o fim de seus dias, onde fora torturado e morto. Mais detalhes são revelados
no livro “Ave Cristo”, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier.
A
sexta se refere a São Remígio, bispo de Remis. Nasceu no ano 439, em Lyon. De família
nobre e religiosa, considerado o maior orador sacro do reino dos francos pela
sua especialidade em retórica. Considerado também o apóstolo dos pagãos, nas
Gálias, era conhecido pela sua pureza de espírito bem como pelo seu profundo
amor a Deus e ao próximo. Desencarnou em janeiro de 535, aos 96 anos.
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| São Remigio |
A
sétima se refere ao cardeal João de São Paulo, durante o papado de Inocêncio III, no
Vaticano dos Séculos XII-XIII.
A oitava se refere ao padre Manuel da Nóbrega. De acordo com Francisco Cândido Xavier, em participação no programa “Pinga Fogo” da extinta TV Tupi, em 1971, Emmanuel teria sido, nesta encarnação, o padre português Manuel da Nóbrega. O deputado Freitas Nobre teria declarado na noite de 27 de julho de 1971 em programa na mesma rede de televisão que, ao escrever um livro sobre o padre José de Anchieta, teve oportunidade de encontrar e fotografar uma assinatura de Manoel da Nóbrega, como “E. Manuel”. De acordo com o seu entendimento, o “E” inicial se deveria à abreviatura de “Ermano”, o que, ainda de acordo com o seu entendimento, autorizaria a que o nome fosse grafado Emanuel, um “M” apenas e pronunciado com acentuação oxítona.
A
nona se refere ao padre Damiano, nascido em 1613 na Espanha. Residiu em Ávila,
Castela-a-Velha, onde oficiou na Igreja de São Vicente. Desencarnou em idade
avançada no Presbitério de São Jaques do Passo Alto, no burgo de São Marcelo,
em Paris. Alguns detalhes desta encarnação constam no livro “Renúncia”, pela
psicografia de Francisco Cândido Xavier.
A
décima se refere a Jean Jacques Turville, nascido no século XVIII na França. Foi
educador da nobreza e prelado católico romano no período anterior à Revolução
Francesa, vivendo no norte da França. Fugiu à ferocidade revolucionária indo
para a Espanha, onde viveu até a morte.
A décima primeira se refere ao padre Amaro, um humilde sacerdote católico que viveu entre os séculos XIX e XX. Viveu no estado brasileiro do Pará. Posteriormente foi ao Rio de Janeiro, onde se dedicou à pregação do Evangelho de Jesus, tendo inclusive tido contato com Bezerra de Menezes. Há uma mensagem psicografada por Chico intitulada “Sacerdote católico que fui”, na qual Emmanuel descreve com detalhes o processo de sua desencarnação nesta existência.
A
décima segunda é a atual reencarnação de Emmanuel,
que, segundo Chico Xavier, ocorreu no ano 2000, numa cidade do interior do
Estado de São Paulo.
Fonte:
José Márcio






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