A influência dos Espíritos nos acontecimentos da vida pode ser boa ou má; isso depende apenas da natureza do agente. Os Espíritos superiores só fazem o bem; disso é fácil deduzir que sua influência é sempre benéfica à criatura humana.
Os Espíritos levianos e zombeteiros se
comprazem em causar aborrecimentos, o que deve ser levado à conta de provas
para a nossa paciência.
Os Espíritos impuros, como são incapazes de
perdoar o mal que lhes tenham feito, continuam após a desencarnação a exercer a
vingança que hajam iniciado ou concebido ainda durante a encarnação. Está aí –
na vingança – a causa da maioria das obsessões, especialmente das mais graves,
tão conhecidas no meio espírita.
Aprendemos no Espiritismo que, embora a nossa
disposição interior constitua fator relevante para a neutralização da
influência negativa exercida por nossos adversários encarnados ou
desencarnados, a intercessão dos Benfeitores Espirituais é indiscutível, real e
valiosíssima no trabalho de anulação das forças perturbadoras que rondam e
ameaçam quantos se proponham a crescer espiritualmente.
Fonte:
Revista O Consolador, 12/10/2007
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